A pequena bailarina, tocada pela música,
vive o instante breve da dança.
Ao seu redor, outras,
leves e pequeninas,
equilibram-se nos fios tênues do poema.
São quase trapezistas, as bailarinas,
e já não dançam apenas!
Buscam morada luminosa no balé.
Na música elas buscam
calmarias, lembranças,
tempestades, trapézios,
como pássaros brancos indo encontrar seus caminhos.
P.S.: Poema escrito há oito anos.
20.4.10
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1 comment:
How charming!!!
Love,
Cissa
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